Soluções para Transporte Seguro de Chapas Quentes em Usinas de Laminação: O Papel do Braço de Fixação de Aço Ligado de Alta Resistência

Em usinas de laminação, o transporte de chapas quentes é uma das etapas mais críticas — e também uma das mais perigosas. Muitos operadores ainda dependem de métodos manuais ou equipamentos obsoletos, o que aumenta significativamente os riscos de acidentes, danos ao produto e interrupções na produção. No entanto, com a evolução da tecnologia de fixação industrial, surgiram soluções como os braços de fixação hidráulicos com estrutura em aço liga de alta resistência, capazes de transformar esse processo em uma operação segura, eficiente e escalável.

Principais Dificuldades nos Transportes de Chapas Quentes

Segundo dados coletados em 14 usinas da América Latina entre 2022 e 2024, cerca de 68% dos incidentes relacionados à movimentação de chapas quentes ocorrem durante o manuseio manual ou com ferramentas não automatizadas. Os principais problemas incluem:

• Deslizamento ou escorregamento da chapa devido à pressão insuficiente;
• Exposição prolongada ao calor (acima de 600°C), causando desgaste rápido dos componentes;
• Erros humanos em ambientes de alta temperatura, como falhas na abertura/fechamento do braço.

Como a Tecnologia de Fixação Hidráulica Resolve Esses Problemas

Os novos braços de fixação dinâmicos utilizam três pilares técnicos que garantem confiabilidade mesmo sob condições extremas:

Além disso, testes realizados pela Indústria Metalúrgica S.A. no Brasil mostraram que o uso desses braços reduziu em 42% o tempo médio de transferência de chapas entre fornos e laminadores, além de eliminar todos os casos de deslizamento observados anteriormente.

Aplicações Práticas em Diferentes Setores da Indústria

Essa solução tem sido aplicada com sucesso em três áreas-chave:

1. Usinas de laminação contínua: Redução de paradas por falha mecânica em 70% após implementação;
2. Centros de fundição contínua: Melhoria na qualidade da superfície da chapa devido à ausência de vibrações durante transporte;
3. Centros logísticos internos: Integração com sistemas de IoT permite monitoramento remoto do estado do equipamento.

“Antes, tínhamos dois funcionários operando o braço manualmente em turnos longos. Agora, apenas um técnico supervisiona toda a linha. Isso não só melhora a segurança, mas também aumenta nossa produtividade diária em 18%.” – Carlos Mendes, Engenheiro de Produção, Usina São Paulo Steel, Brasil.

Let’s move steel safely — with smart tools that work as hard as you do.